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terça-feira, 31 de maio de 2011

8 jeitos de comprar felicidade com dinheiro


Se o dinheiro pode comprar uma vida mais confortável e despreocupada, então porque raios há tanta gente rica e infeliz? Por que o efeito que o dinheiro exerce sobre a felicidade das pessoas nunca é considerado um fator de peso em estudos sobre a satisfação e felicidade dos seres humanos? Ao menos de acordo com uma pesquisa conduzida pelo Journal of Consumer Psychology e divulgado pelo repórter Jack Hough, do site SmartMoney.com, a resposta é simples: a maioria das pessoas não compra a felicidade com o dinheiro porque sabe gastar.
Estudar a felicidade pode ser uma área nebulosa, uma vez que os fatores que impactam sobre esse sentimento são extremamente subjetivos. Mesmo assim, um grupo de pesquisadores de instituições como a Universidade de Harvard uniu uma série de evidências científicas, apuradas a partir de ressonâncias cerebrais e níveis de cortisol presentes na caixa craniana daqueles que participaram dos estudos. A partir dos resultados, conseguiram formular oito passos para que uma pessoa gaste seu dinheiro com qualidade e obtenha felicidade. Cada um deles é explicado nos próximos parágrafos:
1 – Faça uma viagem ao invés de trocar seu carro
Compre experiências ao invés de coisas materiais. Estudos anteriores já revelaram que é possível obter mais felicidade a partir de experiências vividas do que com objetivos adquiridos. Para os pesquisadores, a razão pode ser porque vivências são capazes de fazer com que a mente fique focada no presente. Outro motivo é o fato de que as pessoas revisitam boas lembranças com frequência e, em contrapartida, se adaptam rapidamente as coisas materiais, enjoado com mais facilidade de um computador novo que da lembrança de uma viagem para a África, por exemplo.
2 – Ajude o próximo (por motivos egoístas)
Não ajude outros seres humanos porque você é uma boa pessoa. Ajude porque faz com que se sinta bem consigo mesmo. Relacionamentos sociais complexos e que incluem pessoas de fora do círculo familiar é mais um fator que diferencia seres humanos dos outros animais. Quase tudo o que se faz para alimentar as relações interpessoais alimentam a felicidade.
3 – Compre coisas pequenas ao invés de um home-theater
Mais uma vez, o problema com posses materiais é que as pessoas tendem a se adaptar rapidamente a elas. Uma solução é focar em pequenas compras ao invés de comprar bens mais caros. De acordo com o estudo, obter prazer com frequência tem impactos positivos mais fortes nos níveis de felicidade de uma pessoa do que a intensidade com a qual este prazer é obtido. Portanto, compre um chocolate ou vá ao cinema.
4 – Evite seguros desnecessários
Para os autores deste estudo, a questão dos seguros é um ponto polêmico. A ideia é que seres humanos se adaptam com facilidade tanto a situações prazerosas quanto a circunstâncias desconfortáveis. Exemplo: o notebook quebrado não vai acabar com a vida de ninguém, portanto, não há motivo para a contratação de um seguro que tenha essa cobertura. "“O problema com essa ideia é que não está claro se o fato de se sentir seguro faz uma pessoa mais feliz", explica Elizabeth Dunn, coautora da pesquisa. Para Hough, do site Smartmoney.com, os seguros são serviços caros por natureza. Uma boa estratégia é considerá-los uma multa a ser assumida por não ter dinheiro suficiente para pagar por perdas catastróficas, como residências e carros. Portanto, contrate apenas o essencial.
5 – Pague à vista
Cartões de crédito, empréstimos pessoais e financiamentos são artifícios disponíveis para quem quer adquirir algo agora e pagar no futuro. O preço final, portanto, é acrescido de acordo com os juros incidentes sobre o saldo devedor. Neste ponto existem dois argumentos possíveis, um de ordem financeira e prática e outro de cunho sentimental. Muitas pessoas acreditam que o prazer só é atingido quando se adquire alguma coisa no exato momento em que o desejo de tê-la surge. No entanto, a intensidade do prazer que tal compra pode trazer é igual quando se junta dinheiro e efetiva a aquisição no futuro, pagando à vista. E o comprador ainda fica livre de dívidas.
6 – Pense em coisas negativas antes de gastar
Casa de praia precisa de manutenção e uma viagem para a Europa o fará ficar 10 horas sentado num avião. A maioria das pessoas não considera os aspectos negativos de uma compra. E, para maximizar a felicidade, também é preciso pesar os dois lados da moeda de tudo. É ótimo sonhar com a primeira manhã em uma deliciosa casa de frente para sua praia favorita. Mas depois dessa fantasia, desprenda uns minutos pensando em como seria o centésimo dia com mais essa propriedade para administrar no seu patrimônio.
7 – Não seja exigente
É desgastante passar semanas atrás de uma máquina fotográfica que tenha um milhão de funções, quando na realidade tudo o que a maioria das pessoas precisa é de um modelo rápido o suficiente para registrar momentos efêmeros. Concentre-se no que de fato importa. A ideia vale para quem procura por um imóvel. Dê preferência para uma casa menor, bem iluminada e localizada numa boa vizinhança, mesmo que a mesma não tenha o piso sonhado.
8 – Aposte no senso comum de vez em quando
Um dos melhores indicadores de felicidade de uma compra é se ela já trouxe prazer e felicidade para um grande número de pessoas. Então, deixe de lado, pelo menos por uma noite, longas da escola de cinema soviético e vá ao cinema assistir o filme que está no primeiro lugar entre os mais vistos. Personagens superficiais e discussões poucos intelectualizadas muitas vezes podem render boas risadas.

Original aqui

terça-feira, 24 de maio de 2011

Material de direito GPI - Q

Caros alunos, segue no link abaixo o material usado nas 2 primeiras aulas.

Postarei a apostila o mais breve possível (no mesmo link).

Direito GPI Q

sábado, 21 de maio de 2011

7 bilhões e um só planeta.

O texto foi uma dica do aluno Charles Rodrigues.

O planeta precisou de mais de 4,5 bilhões de anos para chegar a seu primeiro bilhão de habitantes. Mas depois não parou mais. O intervalo entre o 5º e o 6º bilhão foi de apenas 12 anos. E, segundo as expectativas da Divisão de População das Nações Unidas, o mundo terá 7 bilhões de pessoas até o final do ano de 2011.





A quantidade impressiona. Para quem vive em grandes centros urbanos saturados como São Paulo e Rio de Janeiro, a sensação é de que não cabe mais ninguém. E diante da escassez de recursos naturais anunciada frequentemente por ambientalistas, parece pertinente perguntar: o planeta é capaz de sustentar tanta gente?

Uma metodologia tenta responder essa pergunta calculando o impacto ambiental de cada pessoa – ou seja, o quanto de recursos naturais ela usa no dia a dia, inclusive indiretamente, como a água utilizada no ciclo de produção de uma peça de roupa. E a resposta não é das mais animadoras: o planeta já está 35% acima de sua capacidade.

“Se você pesca muito e não dá tempo para os peixes se reproduzirem, uma hora a quantidade de peixes vai diminuir e pode acabar. Atualmente, em escala global, nós já retiramos do meio ambiente mais recursos do que ele tem capacidade de repor a curto prazo”, explica o demógrafo da Escola Nacional de Ciências Estatísticas José Eustáquio Diniz.

Ele acredita que o desenvolvimento tecnológico capaz de criar novas e mais eficientes possibilidades de matéria-prima e produção são fundamentais. “O petróleo, por exemplo, vai acabar, e se nós não conseguíssemos criar novas formas de nos aquecer e produzir energia estaríamos acabados. Mas hoje já temos tecnologia para suprir nossas necessidades usando outras fontes energéticas”, aponta.

Para ele e outros especialistas ouvidos pela Folha Universal, mais importante do que a quantidade de gente habitando a Terra é a forma como elas consomem e produzem. “As pessoas que mais usam recursos naturais vivem nos países ricos e quem está nos países pobres passará a consumir cada vez mais, conforme se desenvolvam. O que é bom.

O que precisamos fazer para que isso não gere o colapso do planeta é criar um padrão de consumo que não seja igual ao dos Estados Unidos e Europa”, acredita Estanislau Maria, do Instituto Akatu. Segundo ele, 16% da população mundial consome 78% dos recursos naturais da terra. Com isso, sobram apenas 22% para ser divididos por 84% da humanidade. “Em todos os países ricos, com exceção dos Estados Unidos, a população ou está estagnada ou está diminuindo. A população cresce exatamente nos países mais pobres”, reforça Diniz.

Para Estanislau Maria, a sociedade do futuro vai dar menos importância à posse e mais ao uso. “Claro que todos querem ter uma máquina de lavar, mas ela não brota na casa das pessoas. Para fabricá-la é necessário extrair minérios, depois usar embalagens plásticas para transportá-las em caminhões que usam combustíveis fósseis. Se cada um dos 7 bilhões tiver uma máquina de lavar, estaremos perdidos. Mas as cidades podem ter cada vez mais lavanderias públicas e isso diminui o impacto do consumo individual”, exemplifica.

Por Gisele Brito em www.folhauniversal.com.br



A questão é, estamos conscientes disso? O que estamos fazendo pela qualidade de vida das futuras gerações?

Pelo lado corporativo, quais são as oportunidades diante desse crescimento megalomaníaco?


Alguém???

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Material de aula - O & M

Pessoal,

o diretório foi atualizado, inclusive com um documento muito bom cedido pelo aluno Tiago Almeida falando organograma.


É só clicar no link abaixo:

Google Docs

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Todos estão cansados de reclamar, mas o que andam fazendo para mudar tal situação?

Para os que ainda não fazem, esta passando da hora de parar de ficar parado e reclamando e começar a planejar, ou pelo menos não ficar imóvel no tempo. Como já dizia meu pai “ ande atoa, mais não fique atoa”. E acredito nessa frase como uma verdade quase absoluta, pois, mesmo que não tenha nada pra fazer, não fique parado, escondido do mundo, saia, ande, converse, se movimente, sendo assim vc estará vendo e sendo visto e com isso, provavelmente mais perto de oportunidades que jamais teria se estivesse parado. Outra coisa com que deparamos diariamente. Pessoas que vivem reclamando da situação em que vivem. Reclamam de tudo, do emprego, do relacionamento, da situação financeira, porém, essas pessoas esquecem que a sua situação depende somente delas mesmas. Perdem um enorme tempo reclamando em vez de correr atrás de um novo trabalho, de mais qualificação, de uma solução para os seus problemas. Reclamar, colocar a culpa em Deus, no destino ou no Lula é fácil demais, inclusive, o que mais se ouve falar quando o assunto é relacionado a situação em que vive. Por que não tomam a rédea da própria vida? Atualmente, passa dificuldade, salvo algumas pouquíssimas exceções, quem quer. Sobram vagas, e falta qualificação. Faculdades, quase em toda esquina tem uma, sem contar com os inúmeros incentivos que o governo e as empresas dão para a iniciação acadêmica. Ate sem sair de casa, se consegue fazer faculdade.
Enquanto não pararem de reclamar, nada mudará, ou seja, mãos a obra.

Eu mesmo...

terça-feira, 10 de maio de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Material de aula - O & M

É só clicar no link abaixo:

Google Docs

Downsizing

Downsizing (em português: achatamento) é uma das técnicas da Administração contemporânea, que tem por objetivo a eliminação da burocracia corporativa desnecessária, pois ela é focada no centro da pirâmide hierárquica, isto é, na área de recursos humanos (RH).

Trata-se de um projeto de racionalização planejado em todas as suas etapas, que deve estar consistente com o Planejamento estratégico do negócio e cuja meta global é construir uma organização o mais eficiente e capaz possível, privilegiando práticas que mantenham a organização mais enxuta possível.

A curto prazo envolve demissões, achatamento da estrutura organizacional, reestruturação, redução de custos, e racionalização.

A longo prazo revitaliza a empresa com a expansão do seu mercado, desenvolve melhores produtos e serviços, melhora a moral dos funcionários, moderniza a empresa e principalmente, a mantêm enxuta, de forma que a burocracia não venha a se instalar novamente, uma vez amenizadas as pressões.


O downsizing requer um projeto de racionalização planejado e de acordo com a visão estratégica dos negócios, as metas globais da organização e a partir da definição clara de seus objetivos.

O termo downsizing também é usado para definir uma situação onde sistemas originalmente hospedados em um computador de grande porte (mainframe) são adaptados para computadores de menor porte (mini/microcomputadores) e esse processo se dá em função da redução do porte da empresa ou do aumento da capacidade computacional dos computadores de menor custo.

Objetivos

O downsizing visa os seguintes objetivos:

Redução de custos;
Rapidez na tomada de decisão;
Resposta mais rápida às ações do concorrente;
Comunicação menos distorcida e mais rápida;
Manutenção da orientação para a ação com menos análise e paralisia;
Promoção das sinergias dentro da empresa;
Elevação da moral na gerência geral;
Criação do foco nas necessidades do cliente, e não nos procedimentos internos;
Aumento da produtividade dos gerentes.
Etapas do projeto de downsizing

Para atingir os objetivos seguem-se as seguintes etapas:

Planejamento;
Definição de metas;
Elaboração de princípios básicos;
Coleta de fatos;
Identificação de oportunidades;
Planejamento de melhorias;
Execução.
O projeto de Downsizing envolve também:

Análise dos custos e da evolução de indicadores
Avaliação do valor agregado ao produto
Eliminação de posições e níveis hierárquicos
Simplificação da estrutura
Análise da viabilidade de terceirização de serviços
Reavaliaçao dos critérios de análise do desempenho pessoal


Retirado de: Downsizing