O blog foi feito com o intuito de levantar assuntos relacionados a uma boa estrategia de gestão com o finalidade de demonstrar, discutir, provocar na busca de melhores praticas e estrategias de gestão, isso, discutido sob ótica da tecnologia da informação.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Autocoaching 2010.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
ou você se diferencia, ou será confundido com a multidão.
Mas, você quer ser igual a todo mundo, ou quer se tornar uma pessoa fora do comum?
Se você quer ser igual, mais um ovo na caixa, não precisa fazer nada, apenas continuar seguindo o senso comum. Faça o que as pessoas normais fazem.
MAS, se você quer ser MAIS, tem que fazer sempre um pouco mais. Sempre plus. Assim, não adianta pensar dentro das limitações, seguir o senso comum e se contentar com o pouco. Cabe a você, e somente a você dificultar as coisas para que se transforme em uma pessoa fora do normal.
Cabe a você se desafiar a ficar acordado mais cinco minutos, escrever mais meia hora, ler apenas mais um livro, assistir pelo menos mais uma palestra, ajudar pelo menos mais uma pessoa, fechar pelo menos mais uma venda, dar um passo a mais do que ontem. SEMPRE.
Se você OUSAR ultrapassar os limites que o seu cérebro impõe ao seu corpo, você será ousado o suficiente para fazer sempre MAIS e será recompensado por isso.
Todas as pessoas têm duas opções. Lamentar-se com sua condição, lamentar das dificuldades, lamentar seus problemas, lamentar das limitações, lamentar, lamentar, lamentar. 80% das pessoas escolhem essa opção.
A outra opção é BATALHAR, todos os dias para ultrapassar as barreiras e, toda vez que pensar em se comportar com uma pessoa comum, PRECISA AUMENTAR O NÍVEL. 20% das pessoas escolhem essa opção.
A diferença está nítida. Os que lutam sempre, estarão sempre um passo na frente. Os que lamentam, já conhecemos o lugar deles.
Por Enrico Cardoso,
em http://thinkoutsidebr.wordpress.com/2009/12/11/ou-voce-se-diferencia-ou-sera-confundido-com-a-multidao/
sábado, 5 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Auditoria e pequenas empresas
Negócios que não são planejados corretamente e são guiados ao sabor do vento tendem a fechar as portas muito antes de os fundadores retirarem seus pró-labores. Inúmeras vezes, por falta de um bom business plan, grandes ideias e relevantes quantias de dinheiro são desperdiçadas.
É indiscutível o empenho empreendedor dos brasileiros. Muitos investem em um negócio próprio e exibem uma destacada capacidade técnica em seus setores de atuação. Mas isso é muito pouco. Em um mercado cada vez mais competitivo, é inadmissível que empresas recém-criadas ainda iniciem as atividades sem estudar em profundidade o seu próprio segmento de atuação, as qualidades e deficiências dos concorrentes e as necessidades do público-alvo.
Entrar no mercado sem nenhum tipo de planejamento é como navegar em mar aberto sem bússola. Fica-se à mercê das marés. Por que o empresariado nacional, mesmo os micro e pequenos, não se utiliza de trabalhos de business plan para identificar os riscos do negócio, desempenho financeiro, projeções, captação de parceiros ou investidores, entre outros aspectos?
Além do pouco conhecimento de gestão, boa parte dos empresários brasileiros carece da falta de capital de giro, não consegue saldar fornecedores, não recolhe tributos e deixa muitos funcionários sem receber no final do mês. Uma regra básica - e que poucos cumprem - é não misturar o bolso da pessoa física com o da jurídica. Outra é elaborar com perseverança um fluxo de caixa para controlar melhor as finanças da empresa, seja ela grande ou pequena.
Uma boa saída para os empreendedores que acabam se tornando administradores, é a chamada auditoria de desempenho. Os benefícios proporcionados pelos auditores ainda não são amplamente reconhecidos. Continua a prevalecer a visão de que não passam de profissionais que apontam apenas problemas - sem apresentar soluções - e sempre estão ávidos em reduzir o quadro funcional. No entanto, é bom lembrar que as auditorias são acionadas, via de regra, quando o barco está afundando e não à deriva. Nestas situações, em muitos casos, já não há o que fazer.
Outro exemplo muito oportuno: um planejamento tributário bem elaborado evita o recolhimento de impostos desnecessários e a empresa descobre o regime tributário mais adequado - se o de lucro real ou o de lucro presumido. Como se percebe, a grande maioria dos empresários aproveita mal o conhecimento e as soluções proporcionados pelos auditores.
Trata-se de uma questão cultural. O empreendedor deve olhar para o auditor como um parceiro que irá auxiliá-lo da melhor maneira possível a atingir e concretizar os objetivos da empresa, como a expansão dos negócios ou geração de exportações. Para a parceria auditoria/empresa dar certo, é essencial acompanhar o que foi planejado para atualizar e mudar os rumos do processo.
Se um check-up preventivo pode evitar um enfarte, uma auditoria preventiva eleva as chances de sucesso da empresa, evita endividamentos bancários ou pedidos de falência, uma vez que os auditores conhecem bem o negócio e as particularidades de cada cliente, além de estarem sempre atualizados. Ademais, a auditoria estabelece foco com objetivos estratégicos bem realistas e fornece ao empreendedor um plano de negócios delineado, que dá um norte seguro para a empresa.
Mas é preciso conhecer de antemão os riscos para evitá-los ou minimizá-los e diminuir as estatísticas de concordatas e falências. Antecipar-se aos problemas ou aos fatores de vulnerabilidade de uma empresa é uma das funções delineadas por um plano de negócios, onde são pensados todos os pontos de diferenciação da corporação ou do produto que ela comercializa.
Com a ajuda dos auditores, o empresário tem uma importante ferramenta de análise empresarial, que possibilita à empresa planejar seus passos, desde o início de suas atividades até o seu crescimento, traçar diretrizes e corrigir eventuais equívocos cometidos até então.
Por: Hugo Amano - gerente de auditoria da Crowe Horwath RCS.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Quando o QA vale mais que o QI
Para lidar com as constantes mudanças e dificuldades do dia a dia e ainda se destacar no mercado de trabalho, hoje, espera-se do profissional outros tipos de capacidades e atitudes comportamentais, como um alto grau de Quoeficiecia de Adversidade (QA).
Estima-se que as pessoas enfrentem cerca de 30 situações de adversidade por dia, sendo que a maioria delas ocorre no âmbito profissional. Assim, no mundo corporativo, ganham destaque aqueles profissionais que são capazes de enfrentar os problemas, trazendo soluções em vez de novos questionamentos. Por outro lado, quando uma pessoa não está apta a lidar com essas situações, suas incapacidades para enfrentá-las aparecem e, por conta disso, reagem negativamente e na “contramão” do que é esperado delas pelas organizações.
O que determina o desempenho do profissional nos momentos de dificuldade é a sua resiliência, ou seja, a capacidade que ele tem para lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão em momentos mais complicados. Enquanto alguns profissionais reagem negativamente, outros se levantam rapidamente. O resiliente tem essa habilidade de reação sem perguntar ou perder tempo.
Quanto maior a resiliência, maior é o Quoeficiente de Adversidade (QA). O QA reflete a facilidade do indivíduo em recorrer a experiências anteriores que trouxeram algum aprendizado. Um exemplo prático de como o QA influencia nosso desempenho do dia a dia é quando um estudante que conhece toda a matéria não consegue se lembrar de nada na hora da prova. Isso acontece por causa da pressão sofrida no momento, associada à habilidade de lidar com isso.
Profissionais com alta resiliência influenciam e transformam o ambiente, em vez de serem transformados por ele. São, em geral, pessoas bem-humoradas que, mesmo nas piores situações, conseguem estar satisfeitos. Além disso, pessoas com alta resiliência não somente têm maior capacidade para resolver ou solucionar problemas, como também têm maior qualidade de vida e longevidade.
Em contrapartida, pessoas com baixo grau de resiliência estão sempre insatisfeitas, tendendo a ser negativas, reclamam demasiadamente, são dramáticas, dispersas, adoram se justificar e sempre se colocam na posição de vítimas da situação.
Mesmo quando uma pessoa não apresenta tais características de QA, é possível ainda desenvolvê-las. Para isso, é necessário mudar a forma de pensar e agir, observando sempre o outro lado com uma visão crítica e aberta de como fazer diferente. A própria empresa e o departamento de RH podem buscar informações e meios para auxiliar nesse processo.
Ter em mente essas questões é de extrema importância para o desenvolvimento de uma carreira promissora. A resiliência é considerada um dos principais fatores de sucesso a longo prazo e, por isso, deve receber especial atenção dos profissionais e, claro, das organizações.
Sob este aspecto, fica fácil concluir que, para se ter uma equipe com alto desempenho, é necessário que os recursos humanos sejam resilientes, característica que beneficia, mutuamente, o profissional e a empresa. Este é, portanto, um papel de suma importância para as lideranças das organizações.
Por Sandra Maura, diretora executiva da TOPMIND
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Assumindo a responsabilidade
Quando você deixa de atribuir a algo ou a alguém a responsabilidade pelo modo como se sente, está to¬mando posse do seu poder pessoal. O poder pessoal faz com que você se mantenha como sujeito da ação em vez de apenas reagir às circunstâncias externas.
Alguém com poder pessoal não espera que outra pessoa correspon¬da às suas expectativas, nem coloca a responsabilidade sobre seu bem¬ estar nas mãos de quem quer que seja.
Isso significa exercer a capacidade de escolha diante dos acontecimentos, bem como a de decidir que atitude tomar diante de qualquer cenário. Implica fazer opções com base na sua verdade, sem deixar que alguém ou algum fato dirija seu comportamento.
O que determina se alguém tem ou não poder pessoal não é algo que possa ser conferido por outra pessoa.
A não ser que se proponha a olhar para dentro e descobrir quem é, verdadeiramente, quais são seus valores fundamentais, suas verdades, encarando seus medos e suas limitações, poderá passar o resto da vida a reboque do que acontecer com você.
Mude os hábitos.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Capital humano
domingo, 23 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Alguém é pago para brincar?
Vamos parar de ficar sentados e esperando reconhecimento, afinal, somos pagos para fazer bem feito. Se for pra fazer de qualquer maneira, fique em casa e passe a oportunidade para quem realmente precisa.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
A estratégia do oceano azul
Vale muito a pena ler.
Autores: W. Chan Kim & Renee Mauborgne
Número de páginas: 258
Editora: Campus
Ouça agressivamente
Perdemos a capacidade de ouvir com atenção e paciência e essa perda é um dos maiores símbolos do individualismo e do egocentrismo da sociedade contemporânea. Só prestamos atenção às coisas que nos interessam e simplesmente não ouvimos aquilo que interessa a quem está nos dirigindo a palavra, falando conosco.
Ouvir com atenção é um hábito e um hábito só se instala pela disciplina, pela repetição, pelo treino. É preciso treinar para ouvir agressivamente. E esse treino começa com o nosso esforço em nos concentrar na pessoa que nos fala. Uma das maiores reclamações de chefes e subordinados, pais e filhos, maridos e esposas é que a outra parte não ouve e, quando ouve, o faz com total desatenção e desrespeito, continuando a fazer o que estava fazendo, sem sequer dirigir o olhar para quem fala.
A solução para muitos problemas pessoais, profissionais e empresariais pode estar na simples disposição de ouvir agressivamente. Há empresas, escolas e cursos que nos ensinam a arte de falar, discursar, palestrar com assertividade e elas são importantes e necessárias para o sucesso pessoal e profissional. Não conheço, no entanto, cursos, escolas ou empresas que nos ensinem a ouvir com atenção. E aprender a arte de ouvir agressivamente é hoje tão essencial para o sucesso quanto aprender a falar bem, pois a verdadeira comunicação implica em saber falar e saber ouvir.
Escrito por Wellington Borges.
domingo, 9 de agosto de 2009
Complemento
Vale a pena conferir:
http://www.administradores.com.br/artigos/pense_em_ser_diferente_e_fique_rico_pense_em_ser_o_melhor_e_fique_frustrado/32499/
sábado, 8 de agosto de 2009
Melhor ou diferente?
Quem se sobressai mais? O melhor ou o diferente?
Apesar de ja ser quase uma discurssao encerrada, ainda ha quem discorde.
O melhor sempre vai ser um bom a mais no mercado, e se for, o melhor, na proxima semana tera o concorrente bolando alguma açao estrategica melhor, ou seja, o melhor dura pouco.
Agora vamos ao diferente. Este pode nao ser o melhor, mais sendo diferente, sera dificilmente copiado, o que lhe trara vantagem (competitiva), por algum tempo a mais. O interessante, é que o diferente pode ate se divertir com o trabalho desenvolvido, ao contrario do melhor, que devera estar sempre de olho na concorrencia.
Pense a respeito.
Iniciando...
Sejam bem vindos ao blog, onde tentarei atualiza-lo de forma mais frequente o possivel, alem de postar e comentar materias interessantes a respeito de Administraçao estrategica, gestao de negocios, vendas, varejo, pessoas, estudos e um pouco de entretenimento para relaxar tambem.