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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Mudar sempre.


Ainda não mudou por quê?
Caros leitores, a rapidez com que o mundo “caminha”, todas as coisas evoluem, ficam obsoletas e passadas, faz com que não nos permita mais ficar estático diante de todos esses e outros acontecimentos.
A questão levantada aqui é a mudança em nossa forma de pensamento, de ver as coisas e até mesmo de encarar os acontecimentos do mundo. Não da mais para ver algo mudando e ficar esperando para ver o que acontecerá. Hoje o mercado nos demanda estar acompanhando, e inclusive, na melhor das hipóteses, estar a frente dos acontecimentos, se antecipar aos problemas.
Mas infelizmente não é o que vemos por ai. Todos com medo de fazer diferente, de pensar diferente. E o problema maior é que salvo algumas exceções, todos entendem a mensagem, a demanda por mudança, mas tentam ignorar, fingir que não entenderam ou que a mensagem não era para si.
Com essa postura passiva e inerte, ficam confortáveis, na doce ilusão de estarem enganando a si próprios. E dessa forma, perdem tempo, oportunidade, desperdiçam energia, possibilidades...
Tudo muda muito rápido. O que era lançamento no mês passado, hoje já foi substituído. A mensagem aqui é bem simples:
Busquem, mudem, “quebrem a cara”. A mudança deve ser encarada como regra e não como exceção.


domingo, 2 de setembro de 2012

É preciso preparação também no início de carreira



Não interessa se você é um profissional experiente ou recém-formado,é preciso estar por dentro das mudanças do mercado e ter um currículo preparado para qualquer oportunidade.
 Como sempre, para quem está começando, é difícil saber quais são as exigências e o que é preciso para conseguir entrar nesse mundo cada vez mais competitivo.
  O fato de ainda ter um currículo com pouca (ou nenhuma) experiência não significa que o mercado não pode fazer cobranças. Mas, afinal, o que é exigido desse profissional? 
  Vamos às dicas:
 - Mostrar interesse é sempre bom, mas não suficiente. É importante exemplificar e demonstrar por meio de atividades concretas o que você faz para evoluir. Aproveitar o que a faculdade oferece é um caminho, se envolvendo em empresas juniores ou trabalhos extra-classe, que são ótimos para explicitar sua proatividade. Cursos e workshops também refletem o interesse que o jovem profissional tem em investir na carreira.
 - Tentar um estágio! Todos sabemos que o período da faculdade é um dos melhores e deve ser vivido intensamente, mas não se esqueça que muitas pessoas já estão se preparando com estágios, que propiciam uma ótima experiência e introdução no mundo do trabalho.
 - Idiomas. Principalmente se você ainda não está trabalhando, esse é o momento de estudar outras línguas e treinar sua fluência, que certamente será exigida futuramente.
 - Experiências no exterior e experiências profissionais fora da área de atuação contam pontos, devendo ser citadas no currículo, mesmo que não contribuam tanto para sua área de atuação, pois demonstram que já está mais familiarizado com o meio, já adquiriu certa responsabilidade e postura.
 - Atenção. De nada adianta todo seu conhecimento técnico, se você não demonstrar profissionalismo. Mesmo que inexperiente, lembre-se que está entrando em um ambiente sério, que precisa de atenção, responsabilidade e organização. Esteja ligado ao que aprende, a como as outras pessoas se portam e tente aprimorar ao máximo seus conhecimentos.
 É preciso empenho, porque mesmo que esteja no início de carreira, o mercado exige de você postura e dedicação!

Retirado daqui:

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Problema ou oportunidade?




A questão é interessante. Tudo depende do ponto de vista ou de onde você se encontra no momento. O que é para você é uma oportunidade, pode ser um problema para seu colega ao lado.

A questão aqui em jogo é, o quanto você se qualifica para enxergar algo como oportunidade e não como problema. Antes de o vento ser considerado uma fonte de energia e riqueza, era visto como um problema que assolava determinadas áreas geográficas.

Encarar os mesmo problemas da mesma forma, só vai levar a mesma solução.

 Volto a repetir, o que você esta fazendo para ter visão diferenciada e não ficar só reclamando como a grande maioria. Realmente, se não se movimentar, suar, ralar, se empenhar de verdade, não vai conseguir nada.

Oportunidades estão por ai e o melhor de tudo: Têm para todos de sobra.

 Vagas de emprego, oportunidade de crescimento, cursos presenciais e on-line, acesso ao ensino superior (que hoje não é nada mais que o básico) e a pós graduação de forma fácil, parcelada e ainda com incentivo do governo.

Diante das questões, mudo a pergunta: quero ter problema ou oportunidade?

O que estamos fazendo para sair dessa situação?

domingo, 22 de julho de 2012

Como enriquecer e permanecer rico


Trabalhar duro, economizar e guardar dinheiro embaixo do colchão. A receita idealizada para o enriquecimento pode até ter funcionado em tempos mais remotos ou para personagens fictícios, como o Tio Patinhas. Mas fato é que não é o seu salário - nem sua "pão-durice" - que deixam você mais rico. Ou pelo menos não só ou não principalmente.
O relatório de estatísticas mais atualizadas das declarações de imposto de renda dos 400 indivíduos mais ricos dos EUA, divulgado recentemente pela Receita Federal Americana, mostra que os ganhos de capital - a valorização de seus ativos - são a principal fonte de riqueza dos homens e mulheres endinheirados. E que a renda salarial propriamente dita não chega nem a 10% de seus rendimentos. As proporções eram mais ou menos assim em 2009, data da última atualização:
Salários: 8,6%
Juros: 6,6%
Dividendos: 13%
Sociedades e corporações: 19,9%
Ganhos de capital: 45,8%
Tudo bem que essas 400 pessoas tiveram um ganho médio de 202,4 milhões de dólares naquele ano, o que está bem distante da realidade da maioria das pessoas. Mas é possível tirar algumas lições deste mapa. Ter "algo a mais" é fundamental para de fato multiplicar o patrimônio. Veja algumas lições:

Tenha estoque de capital

A primeira coisa que se pode imaginar a partir dos números divulgados pela Receita americana é que os endinheirados têm uma boa parcela do seu patrimônio investida em atividades produtivas ou ativos financeiros que geram renda. Mas para chegar a esse ponto é preciso gastar bem menos do que você ganha e ter um belo estoque de capital.

Pode ser que hoje o seu orçamento seja totalmente consumido em despesas, mas é fundamental fazer um esforço consciente para que haja uma sobra. "A primeira coisa é a crença: o pobre está sempre pensando que a riqueza um dia virá; quem ficou rico acredita que riqueza se constrói", diz o consultor financeiro Mauro Calil.

O mais indicado não é poupar o que sobra no fim do mês, mas sim fazer com que o dinheiro da poupança seja o primeiro a sair dos seus rendimentos todo mês. "Depois de fazer sua planilha de gastos para controlar para onde o dinheiro vai e o que pode ser cortado, é preciso começar a poupar como se estivesse pagando prestações. O dinheiro deve ser o primeiro a sair da conta, que sejam 100 reais", diz Bolívar Godinho, professor do laboratório de finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA).

A dica dele é a seguinte: "Você começa poupando 1% da renda no primeiro mês, 2% no segundo mês, e assim por diante, até chegar a 10% no décimo mês. É um bom percentual para começar", orienta Mauro Calil. Essa é uma orientação para quem ainda tem uma renda baixa em comparação ao custo de vida, mas espera aumentar os ganhos com o passar dos anos. 

Trabalhar é preciso.

À exceção daqueles que herdam uma verdadeira fortuna, quem construiu a riqueza do zero ou de um ponto de partida mais modesto trabalhou sim, e muito, para chegar aonde chegou. Claro que aí também entram questões como o nível educacional, a criatividade para ter ideias com potencial de sucesso, a habilidade para farejar bons negócios e, por que não, uma boa dose de sorte. "Em geral, o milionário vai ficando milionário. Ele não para de trabalhar para curtir a vida", observa Mauro Calil.

O seu salário é o seu instrumento no processo de enriquecimento. Pode ser que, no caso dos milionários, o salário corresponda a uma parte muito modesta da renda; mas para chegar ao nível de ter uma carteira de investimentos de tanta qualidade que a maior parte da renda venha dela, é do salário que você precisa partir. "A pessoa que tem mais chance de ficar milionária é a assalariada, porque ela tem uma receita recorrente, o que facilita o planejamento financeiro", lembra o consultor.

Seja empreendedor.

Quase 20% da renda dos milionários americanos vêm de seus negócios e participações em sociedades. Ter uma grande ideia de negócio e fazê-lo ser bem sucedido sem dúvida é uma maneira de ter lucros expressivos em um tempo muitas vezes mais curto do que aquele despendido para multiplicar o patrimônio apenas com aplicações financeiras. Mas isso não significa que, para enriquecer, seja preciso necessariamente abrir o próprio negócio.

Aumentar a renda por meio da ampliação de suas atividades também ajuda a aumentar a folga no orçamento e, consequentemente, a quantia investida em aplicações financeiras geradoras de mais renda. Por mais que seu padrão de consumo também cresça quando a sua renda aumenta, ele não precisa crescer à mesma proporção. Quem ganha mais também pode poupar mais.

Mantenha o padrão de consumo.

Seguindo a lógica da formação de um estoque gerador de renda, mantenha o seu padrão de consumo sempre um ou dois degraus abaixo da sua renda. Isso não quer dizer que você não pode comprar um carro importado ou que deva viver a pão e água. Quer dizer apenas que, para ter um carro importado, o custo desse bem tem que encaixar no seu orçamento de maneira tal que ainda sobre um bom tanto para continuar investindo no que gera renda.

Mesmo que tem uma alta renda não deve consumir de maneira estúpida. Quem enriquece muitas vezes se esquece de que qualquer compra - da mais cara à mais barata - deve apresentar boa relação custo-benefício e ser um gerador de felicidade duradoura para o consumidor.

Diversifique os investimento.

Ao conseguir gerar um estoque de riqueza, o poupador está pronto para investir. O primeiro passo é sair da caderneta de poupança - mais indicada para objetivos de curto prazo, até um ano, por exemplo - e buscar investimentos mais sofisticados, que possam simplesmente gerar renda ou, em casos de prazo mais longo, também se valorizar.

"A máxima que vale é a da relação risco-retorno. Quando você se depara com um negócio de retorno extraordinário, o risco também será extraordinário. Muitas vezes é difícil enxergá-lo ou mensurá-lo, mas não quer dizer que ele não exista", diz Samy Dana, professor da FGV-SP. Mas se tem uma lição que se pode aprender com os ricos na hora de investir é que, além de buscar bons negócios, é preciso diversificar quando o seu estoque de riqueza permitir, justamente para reduzir os riscos e evitar ficar pobre da noite para o dia.

"Quem tem dinheiro e sabe mantê-lo investe algo como 10% de sua renda em uma empresa, de modo que se o negócio der errado, a pessoa perdeu apenas 10% do salário. Se der certo, a pessoa dobra sua renda daqui a três, quatro ou cinco anos", observa o consultor Mauro Calil, lembrando que dá para fazer uma analogia com o investimento em ações, por exemplo.

Retirado daqui.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O que esperar do mercado de trabalho em 2012?


SÃO PAULO – Depois de um longo ano, altamente marcado pelas expectativas quanto à crise internacional e seus reais efeitos na economia doméstica, no que se refere ao mercado de trabalho, quais são as perspectivas para 2012? Será um período de aquecimento ou retração para os profissionais em busca de posicionamento?
Especialistas de mercado não compartilham da mesma opinião ao analisarem o futuro do mercado de trabalho. Para o diretor-geral da Trabalhando.com, Renato Grinberg, a economia brasileira vai apresentar um certo desaquecimento em 2012, o que poderá afetar, sim, o mercado de trabalho.
Grinberg acredita que vai haver mais demissões no próximo ano do que tivemos em 2011, em decorrência da crise, no entanto, ressalta que mesmo assim a situação de emprego no Brasil vai continuar positiva.
A consultora e coordenadora da área de transição de carreira da Right Management, Telma Guido, por sua vez, já tem uma opinião um pouco diferente, “possivelmente se assemelhará ao que ocorreu neste ano”, diz. Telma espera que em 2012 o mercado mostre índices semelhantes aos observados em 2011, que foram positivos, mas ressalta, “não temos a expectativa de um aumento de vagas”.
O diretor de comunicação da Estagiários.com, Giuliano Bortoluci, já é mais otimista, prevendo uma melhora para 2012, com o mercado refletindo os investimentos para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, que ocorrerão nos próximos anos no País. A coordenadora de desenvolvimento humano da Faculdade IBS Business School, Jacqueline Rezende, também prevê crescimento, mas com algumas ressalvas especiais.
Jacqueline explica que 2012 será um ano excelente para os trainees. As empresas estão com grande dificuldade tanto para encontrar candidatos com boa qualificação quanto para retê-los. O programa de trainees é elaborado justamente para enfrentar esses problemas, já que se investe no profissional e ao mesmo tempo oferece benefícios que os estimulem a ficar na organização.
A escassez dos profissionais qualificados
Se, por um lado, há dúvidas se a crise internacional vai ou não contaminar o mercado interno a ponto de frear o número de oportunidades para os profissionais em 2012, uma coisa é certa: as empresas estão e vão ficar cada vez mais exigentes.
Todos os especialistas concordam que os profissionais precisam buscar por qualificação e aperfeiçoamento para permanecer no mercado. Telma afirmou, por exemplo, que as empresas já vem sentindo a escassez de mão de obra qualificada, ou seja, sem experiência, fraca formação e desconhecimento de idiomas.
Assim, fica cada vez mais evidente que buscar qualificação é essencial para se manter no mercado. “Existem oportunidades, mas as empresas não conseguem achar profissionais qualificados para preencher as vagas”, explica Renato Grinberg. Jacqueline ainda pontua que os profissionais querem cada vez mais reconhecimento e aumento de salário, mas não estão buscando qualificação para oferecer algo a mais para as empresas.
Áreas promissoras
Ainda olhando para 2012, algumas áreas podem ser consideradas mais promissoras do que outras. Os especialistas concordam que as áreas técnicas, sobretudo as relacionadas à tecnologia da informação, terão boas oportunidades, mas a perspectiva aqui é a mesma, ou seja, oportunidades apenas para os profissionais qualificados.
Engenharia também estará em alta, refletindo os investimentos que deverão ocorrer devido aos jogos da Copa e Olimpíadas. O meio ambiente também terá cada vez mais importância para o mercado, e os especialistas nessa área observarão aumento de oportunidades. Jacqueline ainda ressalta a construção civil, que continuará aquecida no próximo ano. O mercado financeiro e administração são áreas promissoras.

Retirado de www.Infomoney.com.br